Arquivo mensais:agosto 2013

GESTÃO ESCOLAR DE QUALIDADE

 GESTÃO ESCOLAR DE QUALIDADE
 
                                                                      Maria Helena Campos Pereira
 
A escola é um todo interconectado e as ações devem ser interdisciplinares porque o sujeito é ativo, a vida é interdisciplinar e requer que haja métodos e vivências intra e interpessoais. Somos fruto de relações humanas afetivas, que nasce nas entranhas, por isso é inaceitável uma educação escolar e familiar que não valorize a afetividade. Diz Henry Wallon que educação e afetividade caminham de mãos dadas. E para que a gestão tenha significância no meio social tem que ser de qualidade, mas o que é qualidade? E um procedimento, no qual todas as pessoas, de todos os setores e níveis hierárquicos contribuem para a melhoria dos processos educativos escolares, de tal forma que, estas realizações possam surtir efeito na comunidade familiar e na sociedade em geral, pois os feitos benéficos da escola necessitam surtir efeito nas micros e macros sociedades.
 Neste contexto, insere-se a segurança no trabalho, a responsabilidade social e um programa de qualidade que requer um meio ambiente harmonizado e envolve a organização, higiene, limpeza, utilização e equilíbrio geral das ações, assim como aconteceu no Japão após a destruição do país no pós-guerra, período em que aconteceu a união de todos em prol da reconstrução de sua nação. Um ponto é chave, a varredura psicológica e ambiental, pois sem um equilíbrio emocional é difícil conseguir uma gestão de qualidades e o progresso de sua instituição.
Então, ao repensar a qualidade pode-se dizer que em um processo educativo onde se persegue esta categoria, a organização educativa deve se abarcar a posturas interdisciplinares, que requer um contínuo gerenciamento pessoal, o “eu” intra, para que haja condição de se relacionar consigo mesmo, e automaticamente, o “eu e o outro” para a interação com as outras pessoas. É impossível uma instituição, quer educativa ou de outro âmbito ambiental dizer que realiza ações interdisciplinares, se as pessoas não conseguem interagir, se não há espírito de união e trabalho cooperativo de fato, porque em ações interdisciplinares considera-se como pré-requisito, as possibilidades de um planejamento em que haja a participação de todos os envolvidos, com estratégias metodológicas que investiguem as necessidades, problemas, e ou pontos de melhoria, bem como, suas causas e consequências para a construção consensual de plano estratégico que nasça da realidade contextual, e com temas que não são impostos pelos superiores, mas priorizados pela equipe escolar.
Nesta perspectiva, os aspectos psico biológicos podem se inserir no assunto da segurança, bem como as questões estruturais e ambientais que requerem Serviço Especializado da Medicina do Trabalho – SESMT, que tem a função de alertar e dar instruções para os funcionários sobre o aparecimento de novas doenças, esclarecimentos sobre qualquer tipo de outras doenças e também evitar que pequenos acidentes de trabalho possam acontecer e prejudicar a organização educativa. Assim, “o cidadão somente se sentirá dono do espaço em que vive se aprender a construí-lo”(RIOS, 2013). Observa-se, que esta autora refere-se ao meio ambiente e ou espaço escolar, como um local de incremento da cultura organizacional, ou seja, das trocas de experiências de cada pessoa, de seus valores éticos para instituir a filosofia da organização, e do conhecimento democrático em detrimento ao autoritário, pois a democracia é a construção de um poder que emana de todos, com benefício individual e global.
 Esse saber democrático, no sentido da coletividade e da essência da palavra, indica a transcendência, a necessidade de mudar, justamente porque o homem não é um ser completo, nem imóvel, e o seu modo de ser no mundo é projetar-se, é fazer-se, é construir-se, para tornar-se aquilo que quer ser, de modo que, pode-se afirmar que o homem é aquilo que ele vai instituindo, com suas gestões e construções bem edificadas.
E uma gestão de qualidade requer um ambiente saudável, com professores e funcionários equilibrados, que incorporem e demonstrem posturas éticas, de forma que os homens vão se organizando e formando hábitos benéficos. Assim, trazem benefícios à segurança da comunidade escolar e da população planetária futura, se isso for uma ação contínua e de controle dos processos.

 

A responsabilidade social pode também contribuir para a incorporação de novos aspectos à exploração do meio ambiente, porque a capacidade de tentar antever as situações do mundo, de forma a resultar na capacidade de pensar “é uma forma abstrata de interagir com o meio ambiente”. (ASSMANN, 2004, p.151).
Dessa forma é importante lembrar que quando tudo na escola caminha adequadamente, as questões ambientais e administrativas também vão inferir nas ações que se inserem na responsabilidade social, quer com as pessoas ou com o meio em que elas vivem. E a potencialidade humana à pergunta, à pesquisa, ao estudo, à análise, à experimentação, vai sendo aperfeiçoada, ao longo do processo evolutivo dos seres humanos rumo ao conhecimento e à aprendizagem.
Portanto, há que se pensar em pequenas e grandes ações em que os estudantes, a família e toda a comunidade acadêmica possam interagir em prol de uma cidade planetária poderosa, que o poder comece com qualidade de vida e segurança. E esta conquista vem da persistência e do esforço, do empreendedorismo. No entanto, é mais que apenas simular situações cotidianas, existe neste ato um aspecto lúdico de integração com o meio ambiente, que gera pensamento e conhecimento, mas que acrescido por metodologias inovadoras é capaz de transformar o que é lúdico num recurso de caráter essencial e determinante, sobretudo, num processo de aprendizagem pedagógica e que tenha significância no meio social.
Referências Bibliográficas
ASSMANN, H. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 8 ed. Petrópolis:Vozes, 2004, p.151.
CHIAVENATO, Idalberto. Administraçao nos Novos Tempos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 8 ed. São Paulo: Loyola, 1989.
MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 10 ed. São Paulo: Cortez,2005.

 

FILOARTE

Maria Helena Campos Pereira
                     O pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar[1].
Filo, de Filosofia, arte do bem viver, tem como finalidade nos ensinar a virtude, princípio do bem viver, os questionamentos e indagações das estruturas de coisas, valores, idéias, suas origens e causas, assim como a capacidade de conhecer e pensar, a reflexão sobre o próprio pensamento.
A reflexão filosófica é um movimento em torno de si mesmo, para indagar as próprias ações, pensamentos e reflexões. Assim, filosofar significa a busca do próprio gerenciamento pessoal, uma luta por ações mais humanitárias que valorizem a liberdade de ação, a honra, que vislumbre a imaginação, avalie o domínio de si próprio e adicione com significância o amor à vida.
 E, ainda nesta definição considera-se que o filosofar seja uma procura constante por energias positivas, que considerem as inteligências pessoais adicionadas às ações conscientes de convívio em sociedade, que analisem as ajudas humanitárias, com distinção do verdadeiro e do falso, que auto gerencie o poder do perdão com facilidade. Que tenha medo do novo, do escuro, da tragédia da vida, e até mesmo da luz, porque nem tudo que reluz pode ser verdadeiro.
Nesta concepção de filosofar, o ser humano necessita ser autêntico, lutar pela justiça com sabedoria, pela vida e a convivência em sociedade, de tal modo, que haja benefício do mundo à sua volta, com uma poderosa força inquebrantável, para viver o presente com projeção de futuro e a harmonia no mundo.
No entanto, de acordo com Charles Chaplin, “não temos que ter medo dos confrontos porque até os planetas se chocam, e deles nascem as estrelas”.
A arte na Educação Básica é fruto de debates, questionamentos e confrontos. O processo de ensino e aprendizagem de arte no âmbito escolar foi redirecionado, a partir da década de 80, com a redemocratização do país, daí cursos de graduação e pós-graduação com amplas discussões fizeram surgir novas reflexões e concepções para o processo de ensino de artes no contexto escolar.
A nova Constituição Brasileira foi promulgada em 1988, l após a mudança de governo Militar para Democrático. Logo em seguida iniciaram-se as discussões sobre a nova LDBEN, mas nas primeiras versões não se cogitou a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas para a formação dos alunos. A partir de então, uma longa luta política, entre os arte-educadores brasileiros e até mesmo com professores universitários, que acreditavam nesta proposta de arte na educação foi se incorporando, para tornar a arte uma disciplina obrigatória com todas as suas especificidades, conteúdos, objetivos, metodologias e forma de se avaliar.
Dessa forma, com a promulgação da LDBEN, em 20 de dezembro de 1996, lei nº 9394/96, e com muito lutar, os arte-educadores conseguiram oficialmente a inserção do ensino de arte como conhecimento para toda a Educação Básica, que deverá promover o desenvolvimento cultural dos alunos, entre outros aspectos.
Nesta visão, o “ensino da Arte na Educação contemporânea reside na aldeia de reforçar e valorizar a herança cultural, artística e estética dos alunos, além de ampliar olhares, escutas sensíveis, e formas expressivas através de experiências estéticas e poéticas, com base nas inter-realidades que eles conhecem ou podem vir a conhecer.”
Na atualidade, o ensino da arte no Brasil, em consonância com as perspectivas internacionais, tende à concepção de Arte como conhecimento, baseado na interculturalidade, na interdisciplinaridade e na aprendizagem dos conhecimentos artísticos, a partir de uma abordagem epistemológica, com a idéia de que arte se ensina e se aprende, na inter-relação entre o fazer, o ler e o contextualizar.
Nesta perspectiva, considera-se que as várias formas de comunicação artística, tais como, artes plásticas, a música, artes cênicas, a dança e as diversas artes visuais, formam os pressupostos interdisciplinares, que se inserem na interculturalidade e nos aspectos sociais e filosóficos, que dão sentido ao processo de aprendizagem, com uma concepção didático-metodológica, que instiga a construção de currículos fundamentais ao interesse de cada grupo, ou classe social. Entretanto, é importante a garantia, das especificidades de cada linguagem artística, com epistemologias próprias.
Então, Filoarte é a concepção de pensamentos e reflexões filosóficas que se integram automaticamente, no campo do saber, considerando que educação é um processo que exige saberes diversificados, porque o sujeito é ativo, por isso, quer pelas vias idealistas, racionalistas, objetivistas e subjetivistas este site proporcionará construções e momentos diversificados que poderá contribuir com o processo educativo em seu contexto geral, mesmo porque, os desafios e propostas do campo filosófico têm papel fundamental na educação de jovens, crianças, adolescentes e adultos que perpassam pelo diálogo, investigação e construção do pensar. Portanto, FiloARTE é a revelação e manifestação da essência da realidade que pode muitas vezes está esquecida no âmago de nossa existência.
Concomitantemente, a vida pode ser mais simples do que a gente pensa, no entanto, é necessário aceitar o impossível, dispensar o indispensável e aguentar o intolerável porque o homem é um animal diferente dos demais, e só ele pode ter consciência de seus próprios atos.

[1] Jair Rodrigues. Felicidade. Música popular brasileira.
[2] Brasil. Secretaria de Educação Básica. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa/ Direitos de aprendizagem: Componente curricular Arte. Ano 01, unidade 07. Brasília: MEC, SEB, 2012.
BARBOSA, Ana Mae. Museu de Arte Contemporânea. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1980.
             

FILOARTE

            FILOARTE

          

                         Maria Helena Campos Pereira

                     O pensamento parece uma coisa à toa, mas como é que a gente voa quando começa a pensar[1].

Filo, de Filosofia, arte do bem viver, tem como finalidade nos ensinar a virtude, princípio do bem viver, os questionamentos e indagações das estruturas de coisas, valores, idéias, suas origens e causas, assim como a capacidade de conhecer e pensar, a reflexão sobre o próprio pensamento.
A reflexão filosófica é um movimento em torno de si mesmo, para indagar as próprias ações, pensamentos e reflexões. Assim, filosofar significa a busca do próprio gerenciamento pessoal, uma luta por ações mais humanitárias que valorizem a liberdade de ação, a honra, que vislumbre a imaginação, avalie o domínio de si próprio e adicione com significância o amor à vida.
 E, ainda nesta definição considera-se que o filosofar seja uma procura constante por energias positivas, que considerem as inteligências pessoais adicionadas às ações conscientes de convívio em sociedade, que analisem as ajudas humanitárias, com distinção do verdadeiro e do falso, que auto gerencie o poder do perdão com facilidade. Que tenha medo do novo, do escuro, da tragédia da vida, e até mesmo da luz, porque nem tudo que reluz pode ser verdadeiro.
Nesta concepção de filosofar, o ser humano necessita ser autêntico, lutar pela justiça com sabedoria, pela vida e a convivência em sociedade, de tal modo, que haja benefício do mundo à sua volta, com uma poderosa força inquebrantável, para viver o presente com projeção de futuro e a harmonia no mundo.
No entanto, de acordo com Charles Chaplin, “não temos que ter medo dos confrontos porque até os planetas se chocam, e deles nascem as estrelas”.
A arte na Educação Básica é fruto de debates, questionamentos e confrontos. O processo de ensino e aprendizagem de arte no âmbito escolar foi redirecionado, a partir da década de 80, com a redemocratização do país, daí cursos de graduação e pós-graduação com amplas discussões fizeram surgir novas reflexões e concepções para o processo de ensino de artes no contexto escolar.
A nova Constituição Brasileira foi promulgada em 1988, l após a mudança de governo Militar para Democrático. Logo em seguida iniciaram-se as discussões sobre a nova LDBEN, mas nas primeiras versões não se cogitou a obrigatoriedade do ensino da arte nas escolas para a formação dos alunos. A partir de então, uma longa luta política, entre os arte-educadores brasileiros e até mesmo com professores universitários, que acreditavam nesta proposta de arte na educação foi se incorporando, para tornar a arte uma disciplina obrigatória com todas as suas especificidades, conteúdos, objetivos, metodologias e forma de se avaliar.
Dessa forma, com a promulgação da LDBEN, em 20 de dezembro de 1996, lei nº 9394/96, e com muito lutar, os arte-educadores conseguiram oficialmente a inserção do ensino de arte como conhecimento para toda a Educação Básica, que deverá promover o desenvolvimento cultural dos alunos, entre outros aspectos.
Nesta visão, o “ensino da Arte na Educação contemporânea reside na aldeia de reforçar e valorizar a herança cultural, artística e estética dos alunos, além de ampliar olhares, escutas sensíveis, e formas expressivas através de experiências estéticas e poéticas, com base nas inter-realidades que eles conhecem ou podem vir a conhecer.”[2]
Na atualidade, o ensino da arte no Brasil, em consonância com as perspectivas internacionais, tende à concepção de Arte como conhecimento, baseado na interculturalidade, na interdisciplinaridade e na aprendizagem dos conhecimentos artísticos, a partir de uma abordagem epistemológica, com a idéia de que arte se ensina e se aprende, na inter-relação entre o fazer, o ler e o contextualizar.[3]
Nesta perspectiva, considera-se que as várias formas de comunicação artística, tais como, artes plásticas, a música, artes cênicas, a dança e as diversas artes visuais, formam os pressupostos interdisciplinares, que se inserem na interculturalidade e nos aspectos sociais e filosóficos, que dão sentido ao processo de aprendizagem, com uma concepção didático-metodológica, que instiga a construção de currículos fundamentais ao interesse de cada grupo, ou classe social. Entretanto, é importante a garantia, das especificidades de cada linguagem artística, com epistemologias próprias.
Então, Filoarte é a concepção de pensamentos e reflexões filosóficas que se integram automaticamente, no campo do saber, considerando que educação é um processo que exige saberes diversificados, porque o sujeito é ativo, por isso, quer pelas vias idealistas, racionalistas, objetivistas e subjetivistas este site proporcionará construções e momentos diversificados que poderá contribuir com o processo educativo em seu contexto geral, mesmo porque, os desafios e propostas do campo filosófico têm papel fundamental na educação de jovens, crianças, adolescentes e adultos que perpassam pelo diálogo, investigação e construção do pensar. Portanto, FiloARTE é a revelação e manifestação da essência da realidade que pode muitas vezes está esquecida no âmago de nossa existência.
Concomitantemente, a vida pode ser mais simples do que a gente pensa, no entanto, é necessário aceitar o impossível, dispensar o indispensável e aguentar o intolerável porque o homem é um animal diferente dos demais, e só ele pode ter consciência de seus próprios atos.

[1]Jair Rodrigues. Felicidade. Música popular brasileira.
 [2]Brasil. Secretaria de Educação Básica. Pacto nacional pela alfabetização na idade certa/ Direitos de aprendizagem: Componente curricular Arte. Ano 01, unidade 07. Brasília: MEC, SEB, 2012.
[3]BARBOSA, Ana Mae. Museu de Arte Contemporânea. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1980.

             

Ser cristão é mais que você defende


O pastor Jeremias Steepek (foto) se disfarçou de mendigo e foi a igreja de 10 mil membros onde ia ser apresentado como pastor principal pela manhã. Caminhou ao redor da igreja por 30 minutos enquanto ela se ench…ia de pessoas para o culto. Somente 3 de cada 7 das 10.000 pessoas diziam “oi” para ele. Para algumas pessoas, ele pediu moedas para comprar comida. Ninguém na Igreja lhe deu algo. Entrou no templo e tentou sentar-se na parte da frente, mas os diáconos o pediram que ele se sentasse na parte de trás da igreja. Ele cumprimentava as pessoas que o devolviam olhares sujos e de julgamento ao olhá-lo de cima à baixo.
Enquanto estava sentado na parte de trás da igreja, escutou os anuncios do culto e logo em seguida a liderança subiu ao altar e anunciaram que se sentiam emocionados em apresentar o novo pastor da congreação: “Gostariamos de apresentar à vocês o Pastor Jeremias Steepek”. As pessoas olharam ao redor aplaudindo com alegria e ansiedade. Foi quando o homem sem lar, o mendigo que se sentava nos últimos bancos, se colocou em pé e começou a caminhar pelo corredor. Os aplausos pararam. E todos o olhavam. Ele se aproximou do altar e pegou o microfone. Conteve-se por um momento e falou:
“Então o Rei dirá aos que estiverem à sua direita: ‘Venham, benditos de meu Pai! Recebam como herança o Reino que foi preparado para vocês desde a criação do mundo. Pois eu tive fome, e vocês me deram de comer; tive sede, e vocês me deram de beber; fui estrangeiro, e vocês me acolheram; necessitei de roupas, e vocês me vestiram; estive enfermo, e vocês cuidaram de mim; estive preso, e vocês me visitaram’. “Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando te vimos com fome e te demos de comer, ou com sede e te demos de beber? Quando te vimos como estrangeiro e te acolhemos, ou necessitado de roupas e te vestimos? Quando te vimos enfermo ou preso e fomos te visitar?’ “O Rei responderá: ‘Digo a verdade: O que vocês fizeram a algum dos meus menores irmãos, a mim o fizeram’.”
Depois de haver recitado o texto de Mateus 25:34-40, olhou a congregação e lhes contou tudo que havia experimentado aquela manhã. Muitos começaram a chorar, muitas cabeças se inclinaram pela vergonha. O pastor disse então: “Hoje vejo uma reunião de pessoas, não a Igreja de Jesus Cristo. O mundo tem pessoas suficientes, mas não suficientes discípulos. Quando vocês se tornarão discípulos?”. Logo depois, encerrou o culto e despediu-se: “Até semana que vem”! Ser cristão é mais que algo que você defende. É algo que vive e compartilha com outras pessoas.
                                                                                        (Fonte: Facebook)