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Água de Valadares

AGORA É TRABALHO!
A campanha política já acabou.

Gente que horror! A água de Valadares está uma coisa terrível.
O pior é que me disseram ser falta de cloro para o tratamento.

Parece mentira, com tanto dinheiro no chão, os santinhos políticos, e as contribuições dos cidadãos não são suficientes para comprar o cloro.
Quem sabe teremos que fazer uma capanha para a doação dos ingridientes de tratamento. Se for para o bem de todos…
Mas, … nas próximas campanhas eleitorais … …
É um ABSURDO não ter água tratada e a conta de água ser cobrada mensalmente!

Vamos compartilhar pessoal, pois tem muita gente que ainda não percebeu este “Dano Moral, Material e Físico”.
Já pensou se a população resolve cobrar os danos na justiça ou boicotar a conta?
Tem muita criança nas escolas que estão adoecendo por causa desta falta de compromisso com o povo.
Saúde em primeiro lugar! Chega de hen! hen! hen!

Queridos colegas professores,
Hoje é o nosso dia!
Gostaria de partilhar com vocês, um dos poemas que recebi de uma aluna, ao encerrar um dos cursos de pós-graduação em Rondônia.
Sei que a nossa profissão não tem sido muito valorizada no contexto geral, mas este, e ou outros gestos é que nos fazem SER. E como diz Morin(2000), SER HUMANO, o que difere dos seres irracionais.
Fico muito feliz em poder compartilhar este gesto avaliativo porque são poucos os que reconhecem, que “todo um bom
começo tem um professor”.
Sou educadora de coração e gosto do que faço.
Diz Gonzaguinha, viver e não ter a vergonha de ser feliz.
E ainda, com os fragmentos  de Paula Fernandes:
Você é luz, é raio estrela e luar.
PARABÉNS PELO NOSSO DIA!
Espero que leiam compartilhem.
Para:
Professora Maria Helena Campos Pereira
Professora você é luz, é a estrela e luar.
Manhã de sol, com um olhar da cor do céu.
Pouco tempo ao seu lado e já podemos perceber
Que é uma pessoa que gosta do faz, e faz com muito prazer.

Existem professores maestros, auxiliadores.
E existem pessoas que nos ensinam pra  escola da vida
Que não somos somente uma peça, somos a chave.

E pra nós, você é uma janela pra um novo olhar
Um ensino que quero aprender a conquistar
Que um dia almejo alcançar

Um objetivo que me faz querer ser,
O aprendizado que veio surgir,
Um sucesso que almejo conseguir…[1]

    
           Parabéns pelo seu sucesso, pois o meu depende do seu.
                                   Evanilda Freitas dos Santos


[1] Evanilda Freitas dos Santos é aluna do curso de Pós Graduação em Psicopedagogia. Dedicou-me o poema após concluir os módulos de “Dinâmicas e Jogos Cooperativos” e “Orientação Família-Escola”, ministrado na cidade de Ariquemes, estado de Rondônia na FIAR- Faculdades Integradas de Ariquemes, 20/05/2012

HOMENAGEM AOS PROFESSORES

      Professor faze de tua escola um jardim florido, onde todas as flores possam exalar perfume, em consequência das gotas d’água que tu jogaste.
      Regar é nosso trabalho, mesmo que as flores não consigam estar florescendo. 
      O regador é forte e suficientemente preparado para enfrentar as controvérsias e intempéries do ambiente.
      Parabéns a todos os meus colegas que lutam por dias melhores na Terra, em prol de “humanizar a humanidade”.

Maria Helena Campos Pereira

Interdisciplinaridade

               REPENSANDO AÇÕES INTEGRADAS
                                                                                                                                       
                                                                                                                                                          
                                                                                                                                                            Maria Helena Campos Pereira [1]
                                                                                                                                        Doutoranda UMa
                                                                                                               maria-helenacampos@hotmail.com
RESUMO
 
Este texto escrito em forma de acróstico tem como objetivo apresentar uma síntese do entendimento da autora a respeito da interdisciplinaridade. O trabalho de síntese é fruto de uma grande pesquisa realizada de forma empírica com diálogos, entrevistas e revisões bibliográficas. Neste contexto, fundamenta-se principalmente, nas obras de Ivani Fazenda com suas diversas abordagens a respeito do assunto.
Palavras chave: Interdisciplinaridade, planejamento integrado, objeto de estudo.
Inicia com desnudar o passado e vislumbrar o futuro
No início há um planejamento integrado, o
Tradicional é abandonado em parte…
E o novo é visto por toda equipe como forma de
Renovar a prática educativa.
Disciplinas e pessoas
Integram-se automaticamente
Se todos estabelecem um “objeto de estudo”, através do
Consenso e pesquisa das necessidades vigentes  é
Indiscutível que o aprendizado fica mais agradável porque o
Ponto de convergência de todos, “tema ou objeto de estudo” é analisado e
        estudado em suas várias facetas, e a
Liberdade de ação igualitária se faz necessária.
Intensivo trabalho poderá acontecer porque
Na vida nada acontece por acaso, há sempre uma força maior que impulsiona o reviver…
Artes cênicas, plásticas, musicais… fazem parte dos projetos pedagógicos!
Reavivam, reanimam, fazem renascer a
Inesgotável busca do holístico, perseguindo e
Descobrindo ……
Ações de futuro para que possamos reviver e
Deslumbrar com dignidade, honradez, solidariedade e humanização, uma
Educação de qualidade para TODOS.
                  
CONCEPÇÕES DE INTEGRAÇÃO E INTERDISCIPLINARIDADE
A palavra interdisciplinaridade já diz por si só, inter que implica em ação integrada, e disciplina, refere-se à integração de temas, conteúdos e módulos de estudo, o sufixo “dade” é que amplia ainda mais a visão desta concepção de trabalho educativo, a qual deve se espandir para além dos muros da escola. Isto significa que o trabalho educativo não se restringe aos quatro cantos da instituição educativa e sim, à toda comunidade em um trabalho conjunto, interdiciplinar. Por isso, o início desta síntese se inicia com desnudar o passado e vislumbrar o futuro, e no início há um planejamento integrado, o tradicional é abandonado em parte e o novo é visto por toda equipe como forma de renovar a prática educativa, e neste caso, disciplinas e pessoas, automaticamente, se integram. Nesta concepção, pode-se entender que a integração pode ser pluri, multi, inter ou trans, pluridisciplinaridade; multidisciplinaridade; interdisciplinaridade e transdisciplinaridade, cada uma com a sua forma de ser e acontecer as vivências itegradas na escola e em sua extensão comunitária. Portanto, inter significa integração, união, ou seja, a necessidade um do outro, e disciplina requer a reflexão de uma autogestão, para que se possa inter-relacionar ao outros seres humanos e também ao estudo integrado dos temas emergentes e das disciplinas em foco.

Planejamento integrado
Ao desnudar o passado há um diagnóstico das ações, com levantamento das necessidades, suas causas e consequências. Esta pode ser a parte mais difícil de se entender, porque até então, é perceptível a dificuldade existente entre os indivíduos para a elaboração de trabalhos integrados. Entende-se que o individualismo e a cultura do ser melhor que o outro, a necessidade de apresentar um trabalho individual para que os chefes possam fazer elogios, tem dificultado esta visão do plano integrado, ou seja, o plano interdisciplinar.

Objeto de estudo
Se todos estabelecem um objeto de estudo, através do consenso e pesquisa das necessidades vigentes  é indiscutível que o aprendizado fica mais agradável porque o ponto de convergência de todos, tema ou objeto de estudo é analisado e estudado em suas várias facetas. Assim como Morin (2010), em seu livro “Cabeça em Feita” entende-se que não é mais possível neste mundo em evidência nos determos a uma educação grotesca, fragmentada, estilhaçada, sem preocupação com os desamparos mentais, onde se perde o fio que entrelaça as partes, como se não houvesse uma coluna dorsal no sustentáculo da vida. De acordo com este autor a educação necessita de reformas, e a maior reforma é do pensamento que desde o Iluminismo, Kant já enfatizava que a educação necessita do Iluminismo e o Iluminismo da educação. Isto porque, é inconcebível continuarmos com pensamentos e assuntos fragmentados no processo educativo, se o mundo é global, as necessidades são globalizadoras e planetárias. Portanto, cada objeto de estudo, coisa, ser, ou coisa, quer racional ou nas veias sujetivas, deve ser estudado em suas mltiplas facetas. 
Relações interdisciplinares 
               
Ao fazer esta abordagem a res peito da relações interdisciplinares, entende-se que é possível que haja na gestão educativa uma liberdade de ação igualitária. Assim, um intensivo trabalho cooperativo poderá acontecer porque, na vida nada acontece por acaso, há sempre uma força maior que impulsiona o reviver.Já ultrapassou a hora de se planejar e realmente realizar ações educativas e práticas pedagógicas de qualidade com a participação da maioria dos educadores. Neste contexto, as artes cênicas, plásticas, musicais devem fazer parte dos projetos pedagógicos, porque elas reavivam, reanimam, fazem renascer a inesgotável busca do holístico, perseguindo e descobrindo ações de futuro para que possamos reviver e  deslumbrar com dignidade, honradez, solidariedade e humanização, uma educação de qualidade para todos, onde as relações de integração aconteçam de fato, e que a preocupação educativa aconteça nos diversos níveis, culturais, sociais e políticos. Não no sentido figurado da palavra política, mas no que se relaciona à de  boa vizinhança e de cooperação.

Ideias conclusivas

E a vida é interdisciplinar! O corpo é um todo complexo com 75% de água, e biologicamente falando somos a essência da gotinha amniótica, o líquido da vida. Ecologicamente pode-se dizer que este líquido faz parte da natureza, compõe a vida em todo o planeta, faz brotar a semente e reviver vidas empesteadas. A matemática da vida está no campo, na vida urbana, em todos os lugares e nas relações com os outros seres humanos. E como diz a música, “you need me”, você necessita de mim, somos dependentes uns dos outros e a vida nos ensina desde o principiar da gestação, o nascer e o viver.  Dont forget me, a vida parece nos cobrar a cada minuto, somos dependentes e co-participantes uns dos outros, os seres humanos nos procuram nas esquinas da vida, as artérias e coronárias se assemelham às alamedas e destinos geográficos, como se à busca do líquido da vida e da vida em si. Somos interligados pelas vias biológicas, então, por que a dissociação disciplinar ao invés de incrementar esta interligação na esfera social? A vida é completamente interligada, por isso é imprescindível repensar as ações integradas, nas organizações escolares, empresariais e nas intituições sociais. O mundo necessita de pessoas com atitudes humanísticas.



[1] Maria Helena Campos Pereira – Mestre em Ciências da Educação pelo Instituto Superior Pedagógico Enrique José Varona. Havana, Cuba. Doutoranda pela Universidade da Madeira – UMa – Funchal, Portugal. Professora da Unipacgv, 2003/2013
FAZENDA, Ivani Arantes. Didática e Interdisciplinaridade.

_________. Práticas Interdisciplinares na Escola.

DESPEDIDA EM VIDA

                                                Maria Helena Campos Pereira[1]
Não chore o tempo perdido, nem os dias longe de mim.
Fique atento aos outros momentos com pessoas perto de ti
Sei que tudo na vida é difícil, mas é lei, precisamos viver.
Há prazeres e também alegrias e há dias de despedir.
Fui criança, e jovem amiga, todavia eu envelheci.
Hoje, deixo as minhas poucas lembranças do tempo que aqui  vivi
Os versos são meus desabafos, prefiro assim a chorar.
Sei que a lágrima é muito importante, contudo escrever é amar.
Tem pessoas que não valorizam o tudo que por ti fez
Se na vida te entristeci, desculpa não foi por vingança.
Nem tudo no tempo são flores, há conflito e muita bonança.      
Mas viver é poesia é romance e tem seus topes de amores
Não sofra porque estou de partida,  frustrações e alegria vivi
Há momentos que  calar é preciso,  e  despedir com estilo.
Não sofra se o mundo é cruel, quem sabe viver é no céu?


[1] CAMPOS, Maria Helena C. Pereira. Despedida em vida. Governador Valadares: 07/10/2012. Fiz tudo para ser, viver e conviver com grande estilo, mas a vida decepciona a gente e tem hora de calar. Hoje estou assim, cega muda e surda, prefiro não me expressar. Deixo pra traz tudo que amei, mas quem sabe morrer é amar?

Professor

Homenagem aso professores

           Professor faze da tua escola um jardim florido, onde todas as flores possam exalar perfume, em consequência das gotas d’agua que tu jogaste.
           Regar é nosso trabalho, mesmo que as flores não consigam estar florecendo.
           O regador é forte e suficientemente preparado para enfrentar as controvérsias e entepéries do ambiente.
           Parabéns a todos.
                            Maria Helena Campos Pereira
                                    10/10/2012

Hebe, a dama imortal

HEBE, A DAMA IMORTAL

Nasceu em Taubaté, pessoa simples, grande comunicadora.
Era fã de Carmem Miranda por isso a imitou num programa de calouros
E foi gongada na época, mesmo assim, não desanimou,
Iluminou por longos anos,  a rádio nacional e os palcos da TV.   
 
Sua comunicação era crítica, construtiva, questionadora e destemida.
Contagiava as pessoas com sua alegria, seus selinhos e suas gracinhas,
Inteligente, generosa, de caráter, amorosa e protetora das pessoas.
Era carismática e conseguiu impulsionar a carreira de sambistas e artistas
Nestes últimos anos lutou por viver e continuar nos palcos da televisão
Professora da convivência, do amor e amizade entre os humanos,
Irreverente, uma estrela azul [1][1] que adorava e acreditava muito na vida, 
Uma Diva carinhosa que representava a emoção e contaminava a todos
Hora da despedida, foi cantora e fez cinema, instantes na mídia,
Hoje seu camarim está vazio, seu microfone calou para sempre, e …
Foi-se como neblina que se dissipa em dias de primavera,
A Dama Imortal da Televisão Brasileira.
Muitas flores pra você!


                                                         Hebe Camargo  † 29/09/2012
                                                                     Homenagem de  Maria Helena Campos Pereira


[1][1]diz Edson e Hudson

Filosofando: Sol é paixão

Filosofando…

          Sol é paixão
                     
                              Maria Helena Campos Pereira

         Quando o sol me abrasa,  tudo é energia
         não no sentido literal, mas na fonte de vida
         nas razões que me fazem desfrutar
         e de tudo que no mundo há.

        No contexto popular é astro dos querubins
        deus de povos, em aldeias e quemércias
        agente da clorofila e fonte de água viva
        a raiz da existência, em um mundo natural

       O sol é belo e me deleita em prazeres
       Tudo de bom e muito especial,
       um toque de marrom com dourado
       nas belas peles de formosas princesas
       
        Na subjetividade,  sol é família,
        amigos que iluminam a vida,
        um profissional empreendedor,
        ou até mesmo, um guia do amor.

———————
Resenha
A poética e estética estão diretamente interligadas, pois são formações expressivas utilizando-se de técnicas de produção que manipulam materiais para construir formas e imagens, sejam essas expressões em forma de dança, canto, teatro ou outro objeto de expressão. Arte quer dizer emoção,  sinceridade,  sentimento da alma e consciência. Todos os dias incentiva-se a criação de trovadores, mas não se criam poetas da alma; criam-se máquinas, e não se criam corações com emoções poéticas.
Estudar os sentimentos, contribuir com o criar e recriar as emoções através de uma música, de uma fala, ou mesmo de um poema ou dança são formas de filosofar que podem ser usadas pelas crianças. Estas são providas muitas vezes de sensações de raiva, alegria, amor e sentimentos de perdas que os envolve na rotina da vida.
Por isso, a filosofia poética tem esse tom ético interligado ao estético, que faz da leitura de mundo, a beleza e subjetividade na produção e interpretação escrita.

O Menino Azul, Filosofia e poética para a infância

Filosofia para crianças e adolescentes
Maria Helena Campos Pereira[i]
Arte poética é a expressão que remete, em primeiro lugar, para Aristóteles (384-322 a. C.) e para o seu conhecimento o tratado sobre a poesia. Ao que se pensa e julga saber, este tratado, composto na parte final da vida do autor, revela o caráter acromático de importância para parte do corpo textual aristotélico.
Uma das contribuições deste filósofo para o processo educacional foi a sua arte poética. E, assim surgiram outras poéticas com autores contemporâneos.
Assim como Aristóteles que teve como objetivo a organização das coisas no mundo, o poema abaixo de Cecília Meireles, também tem essa conotação, e tem contribuído significativamente nas reflexões filosóficas com crianças e adolescentes, ao enfatizar sobre a importância das posturas e valores éticos, e das comparações exixtentes no poema, no qual a autora faz de um burrinho com o ser humano, um burrinho que valoriza a natureza  e tenha posturas mais equilibradas e humanísticas.
                          
                           O Menino Azul
O menino quer um burrinho
para passear.
Um burrinho manso,
que não corra nem pule,
         mas que saiba conversar.
         O menino quer um burrinho
que saiba dizer
o nome dos rios,
das montanhas, das flores,
– de tudo que aparecer.
O menino quer um burrinho
que saiba inventar
histórias bonitas
com pessoas e bichos
e com barquinhos no mar.
E os dois sairão pelo mundo
que é como um jardim
apenas mais largo
e talvez mais comprido
e que não tenha fim.
(Quem souber de um burrinho desses,
pode escrever
para a Rua das Casas
Número das Portas,
ao Menino Azul que não sabe ler.)
     Reflexões
     A Filosofia para crianças e adolescentes é importante porque propicia a busca de respostas para suas perguntas, até mesmo no caso de crianças com 2 a 3 anos que já começam as fases do “o que?” “para quê”? “por quê?”, dessa forma, ela terá um esforço intelectual  e pensamento condizente para obtenção de uma análise metódica ou uma resposta adequada aos seus questionamentos.
     E este poema de Cecília Meireles nos leva a compreender a Filosofia como uma arte, em que não se quer dizer apenas uma coisa no texto expresso da literatura infantil, mas permite usar a imaginação e entender que a arte poética e a estética se complementam no caminho da subjetividade literária.
    Portanto, filosofar na infância é contribuir para que as crianças possam aprender a transcedência imaginativa de sua formação oral com destino à escrita.
                                                   ———- X  ———–

     Então, responda o que se pede e faça um texto coerente com a filosofia subjetivista contida no mesmo e com pensamentos transcendentais.

Sugestões para discussões em grupo:
1.  Por que o nome o Menino Azul?
2.  Que tipo de burrinho quer o Menino Azul?
3.  Será que podemos comprar esse burrinho?
4.  Se alguém encontrasse o burrinho tinha, como levá-lo para o Menino Azul?
5.  Na sociedade de hoje, que tipo de burrinho procuramos?
6. A admiração é um dos quesitos básicos para sermos bons filósofos, então, qual a parte do poema que mais implica no processo de admirar?


[i] Maria Helena Campos Pereira é professora de Filosofia para crianças e adolescentes. Mestre em Ciências da Educação pelo Instituto Superior Pedagógico Enrique Jose Varona / Havana / Cuba e Doutoranda em Educação pala Uma – Universidade da Madeira – UMa/Funchal / Portugal.