Arquivo mensais:setembro 2016

THALITA, DIVINA VIDA: Thalita, laço de fita

THALITA, DIVINA VIDA: Thalita, laço de fita¹

Thalita, levita bonita

  hoje estás cheia de vida

  muito esperta e definida

  tú es forte e decidida

 

A flor que veio do infinito

  ninguém sabe, ninguém viu 

  mas, seu caminhar é fiel

  és divina flor do céu,

 

Laço de fita, vida de amor

  não surgiu de um carrossel

  nem se lambuzou de mel

  és fruto de muito clamor

 

Inquieta desde o útero

  com seis meses já pulou,

  até a medicina duvidou

  mas, fervorosos lhe chamou

 

Tu és a mais resistente

  no leito de um hospital,

  joelhos se dobrou, muitos

  por ti orou, outros até chorou

 

Amor nunca lhe faltou

  hoje, és criança imponente

  nem parece coração de ventre

  vieste pra ficar e vidas há de transformar.

 

[1] CAMPOS Pereira, Maria Helena. Thalita, divina vida: Thalita, laço de fita. O poema conta a História de Vida de Thalita, em homenagem ao seu 1º (primeiro) aniversário, uma vida que só pode ser milagre do infinito e poderoso Pai Celestial. Dedica-se também o poema a todas as Thalitas do mundo, que podem ser frutos da dor e do amor, mas de um belo interior.

MANUELA, UMA FLOR BELA

MANUELA, UMA FLOR BELA[1]

Muita luz, muita cor e muito amor!

Amor incondicional, Manuela, não és,

Nem cravo e nem canela, mas

Um deslumbre que perfuma a alma

E que aquece e acalma os corações ao seu redor

Lâmpada que reluz, ilumina e brilha no âmago daqueles que conseguem perceber,

A subjetividade e o afeto que na sua inocência, transcende a todos que estão à sua orla, em                seu círculo de vida.

És e sempre serás, a mais bela das Manuelas.

            Seu nome carrega a divindade do Ser maior, vem de Emanuel, que significa Deus Conosco. Fruto das bênçãos do Altíssimo. Tu és paz, harmonia, equilíbrio, leveza, beleza e de uma serenidade que poucos são aqueles que conseguem enxergar a poética e a estética, que estão dentro de seu SER.

           Ao seu entorno, estão Gonçalves, Pereira e “Campos” floridos que conseguem te amparar, proteger e regar, para que a relva se torne mais produtiva e as flores com um perfume tão profundo, que só o amor pode exalar.

                  E viva Manuela, uma flor das mais belas!

 

 

[1] CAMPOS, Pereira. Maria Helena.  Manuela, uma flor bela. Acróstico poético elaborado para sua neta, em homenagem à comemoração de seu 1º (primeiro) aniversário. Dedica-se também este texto, a todas as Manuelas do mundo, que conseguem entender e perceber a importância da beleza interior. Itabirinha, 05 de setembro de 2016.